Desde séculos que passamos pelo ideal de que homens fazem isto e mulheres fazem aquilo, querendo de certa forma impor um sexo mais forte. Nem nunca percebi em que termos se regem nessa designação. Força física, força psicológica, carácter, inteligência? Enfim, esteriotipos.
Desenvolvendo o tema por ai, querem-me dizer que o homem faz desporto (futebol, wrestling, karaté, rally, formula 1, vela, ski); é contrutor civil, pedreiro, carpinteiro, mecânico, agricultor; médico, advogado, engenheiro (duma qualquer). Humm, é mais forte, mais prático, mais racional. Por outro lado, também me querem dizer que a mulher, é enfermeira; educadora de infância; professora primária; pediatra; cozinheira; doméstica(com tudo envolvente); bailarina; cantora; actriz, ginasta. Humm, é mais frágil, mais sentimental, mais para ficar em casa.
Ah! Não me tinham nunca avisado enquanto civil e cumpridor das leis portuguesas, que no nosso Código Civil estava declarado:
Os seguintes empregos para os cidadãos de sexo masculino são: (lista)
Os seguintes empregos para os cidadãos de sexo feminino são: (lista)
Eu creio que me vou tornar tanta vez repetitivo, mas parece que tem mesmo de ser. Ora bolas, vamos lá ver estamos em que século mesmo para ver se não me enganei e se crianças de 13 anos, me vêm dizer que dança é para meninas...?! Hum, ao fim de várias pesquisas, estamos mesmo no XXI. Afinal a emancipação feminina já passou, a revolução industrial também, o 25 de Abril de 1974...
Ah, é mesmo isso afinal o mundo está com humanos, que antes de géneros, são pessoas, e depois de pessoas, são inteligentes, e depois disso tem capacidades. Bem, o que eu aprendi hoje, cada pessoa tem a sua "queda", cada um tem a sua aptidão não nos vamos ridicularizar por querer etiquetar o que é sem etiqueta.
Não vamos guerrear mais, numa batalha sem vencedor, nos sexos, e no que cabe a cada um, cabe sim é amar e respeitar.
sábado, 14 de março de 2009
sexta-feira, 6 de março de 2009
Amar clandestinamente
Eu creio mesmo que as pessoas têm uma infindável capacidade de amor, e de demonstração do mesmo. O que quero eu dizer com isto? Eu muitas das vezes em adolescente e como jovem adulto creio que somos capazes de amar duas pessoas. Mas será isso mesmo possível?
Ora bem, não sei. Ahah.
Não. Não fico por aqui afinal tenho que 'opinar' já que fiz um blog para isso.
Deste assunto não quero despoletar o ideal de poligamia, não no sentido de manter relacionamento com mais que um amante; mas posso querer frisar a poligamia em direcções de sentimento e atenção amorosa.
Há uns quinze dias falei com umas senhoras, e cada uma com a sua opinião, foi posto na mesa que a poligamia poderia ser um acto animal, grotesco. Sinceramente, não concordo. Apenas creio que a o ser humano não é de todo monógamo... Assim como os animais irracionais.
Mas nós somos tão racionais ou tão pouco que usamos o sexo para bel-prazer, e para satisfazer todos os nossos apetites poligamos se possível.
E como fazemos nós isso? Amamos uns e 'sexuamos' outros. Não recrimino, se calhar apoio, somos narcisistas o suficiente para isso.
O que talvez nos falte mesmo é amor-próprio. Usando o amar mais que um, seremos nós e por exemplo duas pessoas no nosso leque. Essas duas pessoas estão a perder a total atenção, mas quando têm conhecimento do estado em que estão; mais uma vez o amor-próprio lhes falta.
Se calhar ao fim de lerem este texto vão pensar: 'Então mas ele falou de tudo e mais alguma coisa.' Pois falei. Então pensem comigo: Se não fossemos poligamos por natureza, amaríamo-nos mais, porque nos contentaríamos com uma só pessoa. Mas não, o que nos torna automáticamente narcisistas e com falta de amor próprio.
Deixemo-nos de paradoxos.
Digamos que, é tudo uma questão de prazer. Mas teu...
Ora bem, não sei. Ahah.
Não. Não fico por aqui afinal tenho que 'opinar' já que fiz um blog para isso.
Deste assunto não quero despoletar o ideal de poligamia, não no sentido de manter relacionamento com mais que um amante; mas posso querer frisar a poligamia em direcções de sentimento e atenção amorosa.
Há uns quinze dias falei com umas senhoras, e cada uma com a sua opinião, foi posto na mesa que a poligamia poderia ser um acto animal, grotesco. Sinceramente, não concordo. Apenas creio que a o ser humano não é de todo monógamo... Assim como os animais irracionais.
Mas nós somos tão racionais ou tão pouco que usamos o sexo para bel-prazer, e para satisfazer todos os nossos apetites poligamos se possível.
E como fazemos nós isso? Amamos uns e 'sexuamos' outros. Não recrimino, se calhar apoio, somos narcisistas o suficiente para isso.
O que talvez nos falte mesmo é amor-próprio. Usando o amar mais que um, seremos nós e por exemplo duas pessoas no nosso leque. Essas duas pessoas estão a perder a total atenção, mas quando têm conhecimento do estado em que estão; mais uma vez o amor-próprio lhes falta.
Se calhar ao fim de lerem este texto vão pensar: 'Então mas ele falou de tudo e mais alguma coisa.' Pois falei. Então pensem comigo: Se não fossemos poligamos por natureza, amaríamo-nos mais, porque nos contentaríamos com uma só pessoa. Mas não, o que nos torna automáticamente narcisistas e com falta de amor próprio.
Deixemo-nos de paradoxos.
Digamos que, é tudo uma questão de prazer. Mas teu...
quarta-feira, 4 de março de 2009
O racismo já não existe! É de última hora...
Conforme tinha no meu post de apresentação, na definição de Esquizofrenia, ela é alimentada pela audição. E olhem que eu no outro dia ouvi dizer (por uma pessoa que deve ser mais maluca que eu) que a criminalidade e vandalismo em Portugal, devia ser galardoada aos meus ilustres semelhantes, Africanos, os chamados 'pretos', vá!
Digo-vos, não fiquei espantado com tal comentário visto que disto ouço a cada esquina.
Mas continuando com o que ouvi, ainda da mesma pessoa, foi que não sabia que ainda existia Racismo... Ai sim, fiquei espantado! Ahahah.
Desenvolvendo o assunto da minha parte numa teoria explanatória, mas não de todo apoiante a 100% por saber bem o dois lados da questão; e mais pessoas presentes nessa saudável discussão (saudável porque quis manter a calma...) tentamos fazer ver-lhe, a esse jovem rapaz, que também existem pessoas de raça branca (odeio nomear raças, porque para mim não existem...) nesses bairros mais étnicos, ou sociais, que têm comportamento delinquente. E tudo depende da pessoa que és e daquilo que pretendes para ti, claro está que também devemos ter em conta factores sociais, familiares, económicos. Todo um rol de razões predominantes que levam aquele comportamento. E por ainda existir o tal Racismo.
Coisas que toda a gente sabe, portanto.
E como se não bastasse já ter sido surpreendido, pela suposta não existência de Racismo no séc XXI, ele conseguiu superar-se e dizer-me que: «Mas são influenciados pelos 'pretos'».
Bem em termo de conclusão, que tema mais batido do que este não há:
«Será que os pretos não têm sentimentos?», questionou-se ele, tão puramente.
Meu caro, da próxima vez que quiseres ser racista, não te esqueças que os BRANCOS também tem sentimentos.
Confessando-vos bem que me ri na altura, e me rio agora quando recordo.
Digo-vos, não fiquei espantado com tal comentário visto que disto ouço a cada esquina.
Mas continuando com o que ouvi, ainda da mesma pessoa, foi que não sabia que ainda existia Racismo... Ai sim, fiquei espantado! Ahahah.
Desenvolvendo o assunto da minha parte numa teoria explanatória, mas não de todo apoiante a 100% por saber bem o dois lados da questão; e mais pessoas presentes nessa saudável discussão (saudável porque quis manter a calma...) tentamos fazer ver-lhe, a esse jovem rapaz, que também existem pessoas de raça branca (odeio nomear raças, porque para mim não existem...) nesses bairros mais étnicos, ou sociais, que têm comportamento delinquente. E tudo depende da pessoa que és e daquilo que pretendes para ti, claro está que também devemos ter em conta factores sociais, familiares, económicos. Todo um rol de razões predominantes que levam aquele comportamento. E por ainda existir o tal Racismo.
Coisas que toda a gente sabe, portanto.
E como se não bastasse já ter sido surpreendido, pela suposta não existência de Racismo no séc XXI, ele conseguiu superar-se e dizer-me que: «Mas são influenciados pelos 'pretos'».
Bem em termo de conclusão, que tema mais batido do que este não há:
«Será que os pretos não têm sentimentos?», questionou-se ele, tão puramente.
Meu caro, da próxima vez que quiseres ser racista, não te esqueças que os BRANCOS também tem sentimentos.
Confessando-vos bem que me ri na altura, e me rio agora quando recordo.
Welcome!
Começo aqui um novo blog de opinião como se já não faltassem iguais que chegue. O conceito é básico, a opinião também.
Creio que aqui nesta página, a minha segunda, vou por em prática parte do meu intelecto esquizofrénico e partilhá-lo ao mundo através das minhas palavras. Serão mais que pensamentos. Não pretendo mudar o mundo, nem melhorá-lo.
Será tudo leve e desproporcional. Então não vivemos nós no planeta do livre arbítrio?
"A esquizofrenia (do grego σχιζοφρενία; σχίζειν, "dividir", e φρήν, "mente") é uma doença mental grave que se carateriza classicamente por uma colecção de sintomas, entre os quais avultam alterações do pensamento, alucinações (sobretudo auditivas), delírios e embotamento emocional com perda de contacto com a realidade, podendo causar um disfuncionamento social crônico." Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Deixo aqui a definição, em forma de despedida neste primeiro post.
Vamos nos tentar redefinir alargando a nossa loucura. (É apenas mais uma opinião.)
Creio que aqui nesta página, a minha segunda, vou por em prática parte do meu intelecto esquizofrénico e partilhá-lo ao mundo através das minhas palavras. Serão mais que pensamentos. Não pretendo mudar o mundo, nem melhorá-lo.
Será tudo leve e desproporcional. Então não vivemos nós no planeta do livre arbítrio?
"A esquizofrenia (do grego σχιζοφρενία; σχίζειν, "dividir", e φρήν, "mente") é uma doença mental grave que se carateriza classicamente por uma colecção de sintomas, entre os quais avultam alterações do pensamento, alucinações (sobretudo auditivas), delírios e embotamento emocional com perda de contacto com a realidade, podendo causar um disfuncionamento social crônico." Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Deixo aqui a definição, em forma de despedida neste primeiro post.
Vamos nos tentar redefinir alargando a nossa loucura. (É apenas mais uma opinião.)
Regards,
Saint Yago
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